12/06/2018

Uma antologia dos poemas de Florbela Espanca, traduzidos em língua inglesa por Billie J. Maniunas



Selected Poems / Florbela Espanca
Tradução de Billie J. Maniunas
Nova York: Brooklyn Rail, 2018.



Este é um livro acabado de lançar - em 11 de maio, na Livraria “192 Books” em Manhattan, EUA. Foi traduzido por Billie J. Maniunas e publicado pela Brooklyn Rail, com o apoio do Instituto Camões.


Na divulgação e convite para o lançamento do livro, no Facebook, consta a seguinte informação:

"For the first time, Billie J. Maciunas’s fine English translations provide an ample selection of the great Portuguese poet Florbela Espanca's (1894-1930) sonnets. Our Book is a song of the self — a proclamation of love, torment, and erotic exaltation — all intricately linked to the poet's life, mythologized as it transgressed the lot of women in Portuguese society. Long in the making and lovingly crafted, this book marks an important milestone, one well overdue, in the making of Florbela Espanca's literary reputation."


Join us for an introduction by Jonas Mekas and translator Billie Maciunas followed by a conversation with editor Charity Coleman.


Special Fado performance of Florbela's poems: Vocals: Diana Mendes; Portuguese guitar: José L. Iglesias; Viola: Francisco Chuva.

Alguns comentários (em inglês):

“To talk about poetry of the first half of the 20th century without talking about Florbela Espanca is to me the same as talking about poetry of the 19th century without talking about Emily Dickinson or Rimbaud.”
— Jonas Mekas


“These haunted sonnets, each elegant and perfectly formed as a tear, drew me close to a poet I had not known, a short-lived woman who called herself Sóror Saudade – as we might say Sister Yearning for all that never was and always will be. She reminds me of a poet of melancholy elegance from the furthest end of the European world, Cavafy: both poets veiled and took strength from the sorrow of their secret loves. Reading Espanca in Maciunas’s lucid translations, I think that maybe all real love is forbidden love, and all we can do about it is be beautiful.”
Robert Kelly

“Florbela Espanca’s stirring Symbolist sonnets, gathered in Our Book, ring through time and translation. This Portuguese poet died young and her passionate lyrics attest to a difficult and troubled life as ‘a sunset of pain.’ She questions existence with striking delicate images (“All our lives the chimera / weaves fragile laces in fragile fingers”) yet the poems are strong and soar in a language that seems to transcend place and time, rising through Lisbon’s modernist bustle of the 1920s and 1930s. Some of her poems have become Fado songs, a perfect fit for these songs of the heart.”

— Anne Waldman


“A primary pleasure of Our Book is that it offers an encounter with this poet’s immense and powerful spiritual progress. An increasingly daring and engaged achievement is a surrender to all experience. With Espanca’s employment of emerging selves and ironic play of identification with Portugal’s decaying empire, no wonder Pessoa embraced her as a sister. The names Rimbaud, Dickinson, and Juana Inés de la Cruz also come to mind––if not in actual lineage, then in a poetic affinity.”

Kimberly Lyons

09/12/2016

Florbela e o seu canto livre, no jardim de Vila Viçosa

Imagem: Fotografia divulgada online pelo conterrâneo de Florbela,
Eduardo Luís Godinho. Obrigado pela partilha!

Sempre busto,
o da poetisa Florbela Espanca,
primeiro foi concebido em bronze, em 1955, 
por Raul Maria Xavier (1894-1964).
Depois, foi executado em mármore 
para o monumento projetado em Vila Viçosa, 
agora com o plinto do arquiteto Raul David.
Originalmente 
inaugurado no jardim de Vila Viçosa, 
ou a chamada Mata Municipal, em 23 de maio de 1964
no 70.º aniversário do nascimento de Florbela.
Depois, com muita pena de alguns,
o busto de mármore concebido por Raul Xavier, 
com pedestal do Arquiteto Raul David,
transmigrou para a Avenida Bento de Jesus Caraça,
junto ao Cine-Teatro Florbela Espanca.
Talvez a pensar no gesto teatral e 
hollywoodesco de Florbela Espanca:
"Atriz do seu ser mítico de que está assombrada,
Bela representava-se como diva do simbolismo feminino", diria Natália Correia.

*

Para saber mais,
veja aqui:

08/12/2016

FLORBELA, poema-homenagem e testemunho de Maria Teresa Horta













Maria Teresa Horta 
(n. 1937-)

Imagem: no perfil da Escritora
no Facebook




FLORBELA



Confesso seres-me
distante
sobretudo quando cantas

o espanto de estares viva
com o amor de permeio
entrançando a tua vida

Mas quando calas
o canto
e em desespero te fitas

Eu entendo o teu
encanto
pela desgraça e a desdita



Maria Teresa Horta
Inédito, divulgado no perfil do Facebook


Depoimento da Escritora no dia 8 de dez. 2016



"FLORBELA ESPANCA

Florbela Espanca faria hoje anos.
Lembro-a sempre neste dia, embora sejamos tão diferentes enquanto poetas; e Florbela é uma excelente poetisa, desde sempre discriminada pelos nossos académicos, que continuam a não suportar escritores e sobretudo escritoras amados e plenas de vida, como ainda agora acontece, precisamente com Florbela, tão mal-amada, até hoje, por aqueles que continuam a pretender ser os sabedores, os enólogos, os juizes da literatura portuguesa.

Os mediocres e a mediocridade, o moralismo da sociedade portuguesa, da sua época,empurraram-na para a morte, mas ela mantem-se viva!

A sua desmesura, para os moralistas e os invejosos, continua a ser uma afronta.

Eu amo a poetisa e a mulher que Florbela foi."


Maria Teresa Horta

Fonte: "Florbela Espanca", post no Facebook, 8.12.2016.

Florbela Espanca, 1894-1930
a autora de "Charneca em flor" (1931)

04/12/2016

FLORBELA NO JARDIM DE ÉVORA, poema-homenagem do poeta Saul Dias

"A Menina e o Poeta", por Julio
180x133 cm

  

FLORBELA NO JARDIM DE ÉVORA


Florbela de pedra! É lá possível?! Pedra
a chama que se alteia, sobranceira, incorrupta?!
É lá possível?! Mudada em rocha bruta
inerte, sem calor, a Antígona, a Fedra?!

Para ela nada vale o mármore cuja alvura
o tempo mau corrói e muda em sujas gredas.
— Peguem fogo à charneca! Ateiem labaredas!
Vereis então surgir do seu perfil a altura!

No seu peito também cravaram sete espadas.
E rasgaram-lhe os pés as duras caminhadas
por caminhos hostis onde a erva não medra.

Agora no jardim descansa a Peregrina.
Florbela de pedra! A Menina Traquina
que falhou na lição e foi chamada à pedra!...


SAUL DIAS








Saul Dias (Vila do Conde, 1902-1983), 
pseudónimo literário (como poeta) de Júlio Maria dos Reis Pereira.
Assinou como Julio [sem acento] os seus desenhos, ilustrações e pinturas.
É irmão do poeta José Régio.




Fonte do poema: Saul Dias – Obra poética: 1932-1960. Lisboa: Portugália, 1960. / 2.ª ed. aumentada; pref. de David Mourão-Ferreira: Obra poética. Porto: Brasília, 1980. / 3.ª ed., rev. e aumentada; 12 desenhos inéditos de Julio; ed. Luís Adriano Carlos; colab. Valter Hugo Mãe. . Porto : Campo das Letras, 2001. – Poema reproduzido da  p. 314, provavelmente da 2.ª ed. [tenho fotocópia, sem referência bibliográfica].

03/12/2016

Almoçar com Florbela Espanca, na Casa do Alentejo


“Almoçar com Florbela Espanca”
3 de dez. 2016, sábado, 13h
na Casa do Alentejo


A Casa do Alentejo, em Lisboa, promove dia 3 de dezembro, pelas 13 horas, 
o almoço temático “Almoçar com Florbela Espanca”, 
com a programação seguinte:
Momentos Musicais, 
interpretados por Leolinda Trindade e Paulo Trindade;

Momento de Poesia, 
declamação de poemas de Florbela Espanca e outras poetisas;

inauguração da Exposição “Sons do Alentejo” de Leolinda Trindade.


Fonte: Na página da Casa do Alentejo.

02/10/2016

Florbela, a irmã do sonho - peça de teatro inspirada na vida e na obra da autora de "Charneca em flor" (1931)

[clique sobre a legenda abaixo]
d’Odette Branco, d’après l’œuvre poétique de Florbela Espanca.

Traduction et adaptation des poèmes: Horácio Ernesto André.


Au Théo théâtre, Paris
Avec Ségolène Point, Corinne Menant, Laura St James, François Le Roux et Thomas Baignères.

Musique de Bruno Belthoise.

Pièce de théâtre parue chez Orfeu livraria Bruxelles.

«Florbela, la sœur du rêve » est constituée de trois temps, chacun approfondissant, le temps d’un soir, les derniers instants de la vie de la poétesse.
Une structure musicale met en scène des dialogues entre le personnage Florbela et ses fantômes du passé, qui ressurgissent dans ses derniers instants, l’entrainant dans une valse folle qui la mènera au suicide, puisqu’elle ne parviendra pas à surmonter la douleur de ses deuils, ni ses relations sentimentales.
Elle nous apparaît grandiose, comme une femme qui fait corps avec sa poésie, sans faille, résultat d’une éducation érudite. 
Ainsi, ses mots et ses vers ont pu traverser les presque 83 ans depuis sa mort, sans prendre une ride. 
Progressivement, dans « Florbela, la sœur du rêve » apparaît une femme fragile. Comme pour les divas du cinéma la part d’ombre est aussi vaste que la zone de lumière. Derrière ce mythe se cache un grand désespoir qui fait la belle poésie." - Fonte: texto que acompanha o excerto no Youtube.



Bruno Belthoise - "Florbela theme"

musique pour "Florbela, la sœur du rêve" (2016) de Odette Brancono Youtube.

Bruno Belthoise - "Voar ao longe" / "Voler trop loin"
musique pour "Florbela, la sœur du rêve" (2016) de Odette Brancono Youtube.

Sonhar com as palavras de Florbela Espanca em palco, através das vozes de Odette e Cristina Branco

Poesia de Florbela Espanca vai tomar os palcos das associações portuguesas em França

Unidas pela vontade de divulgar a poesia de Florbela Espanca em França, Odette Branco e Cristina Branco querem dar "uma lufada de ar fresco" aos palcos das associações portuguesas em França.


As duas irmãs querem levar às associações portuguesas sessões de leitura teatralizada para dar a conhecer a poesia de Florbela Espanca (1894-1930) e os livros que elas próprias escreveram inspiradas na poetisa portuguesa.

"Consideramos que fizemos essa tentativa de dar uma lufada de ar fresco porque no início do projeto disseram-nos que era impossível, que a poesia estava morta, que na comunidade portuguesa não se vendia", disse à Lusa Odette Branco, autora da peça de teatro "Florbela, La Soeur du Rêve".

A autora, que fundou a companhia de teatro "L'Art des Mots..." em 2013, quer dar a conhecer Florbela Espanca em Paris, especialmente junto da comunidade portuguesa, através das sessões de leitura teatralizada concebidas com a irmã.

"Gostaríamos que a poesia portuguesa no feminino tivesse mais vozes e mais apoios, que deixasse de ser vista como um produto elitista. Oitenta anos após a morte de Florbela Espanca, ela continua a deixar uma marca, mas aqui não é conhecida", continuou Cristina Branco.

Nesse sentido, as autoras imaginaram leituras "como num salão literário", com "representações intercaladas" entre a peça "Florbela, La Soeur du Rêve", de Odette, e o livro de prosa poética "Quand Vous Lirez Ces Mots", de Cristina, ambas as obras publicadas este ano.

"Os nossos trabalhos podem ser visuais, há uma ponte com o teatro. O teatro torna o projeto mais humanizado, mais cativante e permite atingir um público mais vasto", continuou Odette Branco.

"Florbela, La Soeur du Rêve" é uma peça de teatro em três atos que "imagina como teria sido a última 'soirée' em que Florbela se suicida", explicou a autora, enquanto "Quand Vous Lirez Ces Mots" é uma "palete do desencanto" na forma de cartas de amor, descreveu Cristina, acrescentando que o monólogo deverá ser transformado em curta-metragem.

Odette e Cristina Branco nasceram em França, estudaram em Portugal e regressaram a Paris onde "trabalham durante o dia e escrevem durante a noite", tendo Odette publicado em 2010 o primeiro romance "O Canto das Sereias".

"Florbela, La Soeur du Rêve" (edições Orfeu) e "Quand Vous Lirez Ces Mots" (Éditions Lanore) foram publicadas este ano e já foram levadas a palco em maio, em Paris, no Théo théâtre, com as autoras a planearem novas apresentações a partir de janeiro de 2017.

A Livraria Portuguesa e Brasileira de Paris, "a última livraria portuguesa em França e um dinossauro"- nas palavras do seu proprietário Michel Chandeigne - também foi palco de uma sessão de leitura teatralizada esta quinta-feira.






Cristina Branco - Quand vous lirez ces mots
Paris: Lanore, 2015.

"Une femme écrit à un homme. Dans un Paris moderne ce couple hors son temps se rencontre et se sépare au fil des mots et des étreintes de cette passion perçue à travers les lettres de la femme."




Odette Branco - Florbela, la Soeur du rêve: pièce de thèâtre en 3 temps.
Traduction et adaptation des poèmes par Horácio Ernesto André.

13/08/2016

PERDIDAMENTE FLORBELA (2012) do realizador Vicente Alves do Ó




Perdidamente Florbela, episódio 1
in Youtube.

Perdidamente Florbela, episódio 2
in Youtube.

Perdidamente Florbela, episódio 3
in Youtube.



A série de três episódios intitulada Perdidamente Florbela (Portugal, 2012) de Vicente Alves do Ó  foi transmitida a partir de 26 de dez. 2012 na RTP1, às 22h25m.

Trata-se de uma versão mais longa para televisão do filme Florbela (2012),  do mesmo realizador. O filme teve antestreia no Cinema São Jorge, a 22 de fevereiro, e nas sala de cinema portuguesas a 8 de março.

Quer o filme quer a minissérie configuram o "drama biográfico"  da poetisa calipolense Florbela Espanca (1894-1930) - a série abrange toda a vida de Florbela, o filme centra-se em quatro dias da sua vida, nos anos 20 - e são protagonizados por Dalila Carmo, Ivo Canelas e Albano Jerónimo. 



Sinopse de "Perdidamente Florbela":


"O retrato íntimo de Florbela Espanca. A história de uma mulher apaixonada e que apaixonou.


Florbela Espanca é um dos vultos mais importantes da poesia portuguesa do século XX. A sua história pode ser contada com ou sem escândalo, ou fascinação pelo escândalo, mas será sempre a história de uma mulher apaixonada e que apaixonou. Reinventou o conceito de ser poeta, hoje em dia indissociável da música dos TRovante que todos sabemos de cor, “E dizê-lo a toda a gente”. Esta série é o retrato íntimo de Florbela: Uma vida cheia de sofrimento, mas uma poesia que se eternizou pelo seu encanto nunca longe da sensualidade." - in site da RTP.

Para saber mais


26/07/2016

OS MONUMENTOS A FLORBELA



Uma recente viagem a Vila Viçosa permitiu visitar alguns lugares da vida de Florbela Espanca. A vila é formosa e espantosamente rica em património arquitectónico, museológico e bibliográfico, merecendo ser revisitada.
Dos muitos registos fotográficos – outros na memória afetiva! – que foi necessário catalogar, notei que não me lembrava nem do autor nem da data do realmente muito belo retrato esculpido em mármore da Poetisa. Os calipolenses também não parecem ter noção do valor do artista que esculpiu com tanta mestria a sua grande poetisa.
A informação está sempre na monumental coleção das Obras Completas de Florbela Espanca editadas por Ruy Guedes, referência obrigatória para qualquer estudioso (até para alguns investigadores que dela se servem abundantemente, mas negando o valor “académico” da edição crítica, raramente a citando – como é da praxis académica!).
Encontramos a informação necessária na página 255 de Florbela Espanca: Fotobiografia, Lisboa: Dom Quixote / Rio de Janeiro: Livr. Paisagem, 1985, vol. VII de “Obras completas de Florbela Espanca”– org. de Rui Guedes.
Motivados pela descoberta e para que a informação sobre a iconografia de Florbela Espanca fique mais rigorosa, registamos também o retrato esculpido de Florbela por Diogo de Macedo, em Évora, e o recente monumento a Florbela no Parque dos Poetas, em Oeiras, por Francisco Simões.
Boa visita!

1 – Monumento a Florbela Espanca, em Évora (1949)


Busto de Diogo de Macedo 

O quê? (tipo de arte)
Escultura
Descrição:
Monumento a Florbela: Busto.
“Lisboa, 1931 – gesso – Forma em tasselos, 1960 (o gesso original foi destruído pelo autor) – 62
Busto executado em mármore para o monumento projectado em Évora, com o pedestal de Jorge Segurado, inaugurado no Passeio Público, em Évora, em 18-VI-1949” (in catálogo, 1960)
Autoria:
Diogo de Macedo (1889-1959)
Data de criação:
1931
Data de inauguraçãoo:
18.06.1949
Localização:
Obra em lugar público:
Passeio Público, em Évora, Alentejo
Observações:
N.º da peça no catálogo: 46
Referência principal*:
Diogo de Macedo – catálogo, 1960.
 
Busto em gesso

* Referências


  • Diogo de Macedo – catálogo da exposição “organizada pela viúva do artista com a assistência e colaboração do Dr. João Couto, dos artistas Abel Manta, Barata Feyo, Bernardo Marques, António Duarte, e dos respetivos Serviços do S. N. I. – Palácio Foz, Lisboa, 1960.”. – Com fotografias de Mário Novais [1899-1967]. Lisboa: Edições SNI, 1960.


2 – Monumento a Florbela Espanca, em Vila Viçosa (1964)


Busto de Raul Xavier
Pedestal do Arquiteto Raul David

O quê? (tipo de arte)
Escultura
Descrição:
Monumento a Florbela: Busto.
Busto executado em mármore para o monumento projetado em Vila Viçosa, com o plinto do arquiteto Raul David, inaugurado no jardim de Vila Viçosa, em maio de 1964.
O busto feito em bronze, em 1955 , foi oferecido pelo artista ao Museu Amadeo de Souza Cardoso, em Amarante.
Autoria:
Raul Maria Xavier (Macau, 23.03.1894-Lisboa, 1.01.1964)
Data de criação:

Data de inauguraçãoo:
17.05.1964
(no 70.º aniversário do nascimento de Florbela)
Localização:
Obra em lugar público:


Originalmente no jardim designado Mata Municipal de Vila Viçosa, junto ao coreto - ver imagem à esquerda   (Cf. fotografia na Fotobiografia), em Vila Viçosa, Alentejo.

Atualmente, na Avenida Bento de Jesus Caraça, junto ao Cine-Teatro Florbela Espanca, em Vila Viçosa.
Observações:

Referência principal*:
Fotobiografia.


Busto em bronze

* Referências

  • Raúl Xavier, in site do Museu Amadeo de Souza Cardoso.
  • “Raul Xavier”, verbete in Wikipédia.
  • “Florbela Espanca” – busto em broze e soneto “Vaidade”, in blogue Sarrabiscos, da autoria de Graça Pimentel [gracapimentel@netcabo.pt], 15.04.2014.


3 - Monumento a Florbela Espanca, em Oeiras (2003)


Escultura de Franscisco Simões
Imagem da Internet (Google imagens)

O quê? (tipo de arte)
Escultura
Descrição:
Monumento a Florbela.
Integrada num conjunto de esculturas no Parque dos Poetas, em Oeiras.

2003 –  início, com monumentos a Eugénio de Andrade, Mário de Sá Carneiro, Sophia de Mello Breyner, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, José Gomes Ferreira, Natália Correia, Miguel Torga, Teixeira de Pascoaes, Alexandre O’neil e Ramos Rosa;
2004 – conclusão, com os monumentos a David 
Mourão-Ferreira, Manuel Alegre, António Gedeão, 
Carlos de Oliveira, Camilo Pessanha, Jorge de Sena, 
José Régio, Vitorino Nemésio e Ruy Belo. (in site do artista Francisco Simões )
Autoria:
Francisco Simões (1946-)
Data de criação:

Data de inauguraçãoo:
7.06.2003
Localização:
Obra em lugar público:
Parque dos Poetas, em Oeiras, distrito de Lisboa
Observações:

Referência principal*:
Site do artista.

Referências

Francisco Simões – site oficial do artista [http://franciscosimoes.net/pagina-inicial/].


O retrato de Florbela esculpido em mármore, em Vila Viçosa.